Em entrevista ao Central Fox, o dirigente disse que os atletas se sentiram acuados em função do ambiente hostil. Conforme o cartola, o atleta não será afastado, embora o fato mereça uma análise. “Tenho certeza absoluta que essa ação não foi tomada em um ambiente normal. Certamente acuado, nervoso, diria até amedrontado com o que aconteceu. Claro, achar que é uma atitude normal é um absurdo. Será objeto de reflexão, mas daí a afastá-lo é uma distância que a gente precisa analisar com calma. É um belo goleiro, profissional e comprometido. Viveu uma situação inusitada e inédita”, salientou.

Esta foi a terceira vez na semana que flamenguistas foram ao Galeão protestar. Na ida para Bogotá, onde a equipe empatou sem gols com o Independiente Santa Fe pela Libertadores, e também no retorno houve manifestações. Desta vez, claro, foi bem mais agressiva. Neste domingo, o time enfrenta o Ceará pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.

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