Os principais alvos, claro, o presidente Eduardo Bandeira de Mello e o técnico (interino) Maurício Barbieri. O dirigente, que tinha em volta de si uma segurança mais uma vez reforçada, foi fortemente xingado. Os rubro-negros pediram a sua saída e também o acusaram de utilizar o clube para fins políticos.

A saída dos atletas e da comissão técnica foi bastante rápida, mas deu tempo de cobrar Barbieri pela postura da equipe no empate sem gols na capital colombiana. Segundo a torcida presente ao aeroporto do Galeão, era preciso ser mais ofensivo e ameaçar o adversário. Com o resultado, o Flamengo chegou aos seis pontos e manteve a liderança do Grupo 4 da Libertadores. Porém, poderá ser ultrapassado nesta quinta-feira se o River Plate derrotar, em casa, o Emelec. O time carioca volta a campo pelo torneio somente no dia 16 de maio, quando recebe os equatorianos. Pelo Brasileirão, o próximo compromisso é no domingo, frente ao Ceará, no Castelão.

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