O bom relacionamento da diretoria rubro-negra com o grupo maltês é um atenuante. Embora o débito tenha vencido no final de 2017, a cúpula flamenguista negocia formas alternativas de quitar o montante.

Há a possibilidade de ceder parcelas de direitos econômicos de outros atletas ou até mesmo um parcelamento da dívida. O Fla até tem o aporte financeiro para fazer o pagamento, mas deseja ter o valor disponível para fazer investimentos no futebol durante 2018.

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