Após a estreia na temporada, Vitinho surge como opção para a final da Taça Guanabara, contra o Boavista, o próximo sábado (22), às 18h, no Maracanã. Com a lesão do atacante Bruno Henrique, o time titular tem uma vaga em aberto. O camisa 11 era um dos jogadores mais frequentes no time, quando o técnico Jorge Jesus precisava fazer alguma alteração, em 2019. O jogador viu a concorrência aumentar com as contratações de Michael, Pedro, Pedro Rocha e, nos primeiros jogos em 2020, ele viu as partidas do banco.
Na primeira partida da final da Recopa, ele entrou no lugar do meia Diego. Sua substituição fez o Rubro-Negro crescer no jogo. A boa atuação do camisa 11 animou o atacante, que comentou sobre a sua preparação no Flamengo: “Venho trabalhando para ajudar a equipe ofensivamente, fazer boas jogadas e marcar gols também. Então, trabalho todos os dias para entregar bem o resultado”, disse o atleta.
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Nesses primeiros 45 minutos na temporada, segundo o Sofascore, contra o Independiente del Valle, o jogador acertou 16 de 18 passes (89% de aproveitamento). Além disso, ele conseguiu êxito em todos os quatro dribles que tentou e ganhou cinco dos seis duelos em jogadas contra os defensores do time equatoriano.
Vitinho chegou ao Flamengo como alta expectativa. À época, ele era a maior contratação da história do clube com o custo total de R$54 milhões (incluindo os 18 % de impostos). Entretanto, o camisa 11 ainda não conseguiu se firmar no time titular.
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