Querer os destaques do Flamengo é fácil. Levá-los, já é mais complicado. Após o Benfica tentar quatro jogadores diferentes do Rubro-Negro e não conseguir contratar nenhum, a próxima pedra no sapato foi o Olympiacos, da Grécia, que encaminhou o acerto com o lateral-direito Rafinha. Entretanto,re centemente, o clube venceu outra queda de braço contra os gregos.

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Antes de sonhar com Rafinha, o Olympiacos formalizou interesse no volante Willian Arão. Inicialmente, a proposta foi considerada “irrecusável”, assim como a de Rafinha, mas não foi para frente por não atender as exigências do Flamengo e do jogador.

O Flamengo indicou liberar Willian Arão por uma proposta acima de R$ 10 milhões, mas termos relacionados a forma de pagamento fizeram o clube ficar reticente. Já o volante queria melhores garantias salariais e isenção de impostos, mas não foi atendido.

William Arão está fora da estreia do Flamengo na Libertadores Foto: Reginaldo Pimenta / Raw Image

Sem convencer nenhum dos lados a deixar as suas exigências, os gregos se retiraram da negociação. Atrasos em pagamento são vistos como um problema contidiano em clubes da Grécia.

O problema na situação de Rafinha é o desejo do jogador de voltar para a Europa com a sua família, trato que uma cláusula em seu contrato permite que o Flamengo o libere de graça para o Velho Continente.

Rafinha começou entre os reservas na derrota para o Atlético-GO, na última quarta-feira, e o vice-presidente de futebol, Marcos Braz, concederá coletiva no Ninho do Urubu nesta sexta. O lateral-direito será uma das pautas principais.