Cada vez mais perto de fechar com o Flamengo, Diego Alves recebeu elogios do meia Diego nesta sexta-feira. O xará do goleiro disse não saber como andam as negociações, mas abriu as portas do Rubro-Negro. Ele lembrou que o Fla tem muita exposição pela sua grandeza, o que facilitaria a afirmação do arqueiro na Seleção Brasileira. Aos 32 anos, o defensor está de olho na Copa do Mundo de 2018, que será disputada na Rússia.
– Não sei como andam as negociações, o que vai acontecer, mas espero que seja o melhor para o Flamengo e para o Diego Alves. Nós, como jogadores, vemos com bons olhos porque todo jogador deste nível é bem-vindo. O clube mais popular do Brasil, sem dúvida que é uma vitrine, mas depende muito do trabalho que é feito aqui como equipe, preparação e desempenho individual de cada um. Mas você está falando de um goleiro de nível de Seleção Brasileira, com o Flamengo vivendo um momento muito positivo… Se ele levar tudo isso em consideração, é um ponto muito favorável na decisão dele – disse Diego em entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira, no Ninho do Urubu.
De acordo com a imprensa espanhola, o Flamengo ofereceu 300 mil Euros (cerca de R$ 1,1 milhão) para contar com o goleiro. O Valencia tem o interesse em se desfazer do defensor e negocia com o Rubro-Negro. O modelo do acordo é que está sendo discutido neste momento. O clube carioca quer um vínculo longo, assim como em outras contratações. O padrão do departamento de futebol da Gávea é de quatro anos de contrato.
O diretor do Valencia, Mateo Alemany, admitiu, na quinta-feira, que o clube espanhol está conversando com o Flamengo sobre a transferência do goleiro. O cartola afirmou que o jogador tem “intenção e convicção” do que quer.
– Sobre o Diego Alves, como vocês sabem, houve uma aproximação com o La Coruña, e ele preferiu outra alternativa. Estamos falando com um clube brasileiro, com Flamengo, e, portanto, estamos em processo. Ele tem a intenção e convicção que quer jogar por esse clube e por isso estamos discutindo – comentou o diretor, em entrevista ao “Diario de Mestalla”.
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