Segundo o contrato acertado na época, o Flamengo precisa vendê-lo até o fim de seu vínculo, em janeiro de 2018, para não pagar R$ 16 milhões, mais correção anual de 10%, aos detentores de seus direitos, os investidores da Doyen. É aí que entra a estratégia rubro-negra para o ano que vem.

A diretoria segue em dúvida sobre o futuro do jogador. Segundo o ​Extra Online, um empréstimo para outra equipe poderia revalorizá-lo no mercado, com mais espaço e novos ares. Ou então, por outro lado, diante de algumas propostas pelo seu futebol, Cirino pode também ser uma importante moeda de troca na obtenção de jogadores em definitivo, como Réver, emprestado pelo Internacional, ou Damião, cujos direitos pertencem à mesma Doyen.

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