A empresa abandonou o processo por conta da indefinição do Governo sobre o que fazer com o estádio. O Estado se arrastava para definir se iria autorizar o repasse da concessão – da Odebrecht para a Lagardère – ou começaria um novo processo de licitação.

Com a saída dos franceses, restam duas alternativas para o maior templo do futebol brasileiro. Um processo licitatório novo ou a municipalização, com a prefeitura assumindo a adminsitração do Maraca.

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