Um incômodo. Assim o meia Diego descreveu a lesão leve que teve na coxa direita e o tirou da despedida de Julio Cesar. O meia foi vetado pelo departamento médico e deu início ao tratamento intensivo, com sessões de fisioterapia domingo, na folga, e em casa, no sábado de festa pela despedida do goleiro Julio Cesar. Na sexta-feira, o Flamengo divulgou o problema detectado em exame. E decidiu poupar o jogador para que o edema encontrado não agravasse.
Diego, que é conhecido no clube pelo cuidado com a parte física, seguiu com treinos mais leves e não foi submetido ao esforço de uma partida, o que o fez evitar mais desgaste muscular. Recuperado, mas não 100%, o camisa 10 embarcou para Bogotá ainda com dores, mas disposto a entrar em campo.
Na última vez em que se machucou com a camisa do Flamengo, esta sim uma lesão mais grave, no joelho, Diego tratou em três períodos. Em má fase técnica, o jogador tem sido um dos alvos da torcida, mas se colocou à disposição para enfrentar o Santa Fé.
Pelos protocolos do clube, assim como o veto ao jogo de sábado, a relação para o jogo da Libertadores teve concordância dos médicos, que entenderam que o período curto de tratamento seria suficiente para que Diego fosse a campo.
Tudo por conta do pequeno rompimento das fibras musculares. Situação a que os demais atletas também são submetidos e que gerou outros desfalques por precaução, por incômodo, por dor, ou por lesão. A diferença é que Diego, no Flamengo, não tem peça de reposição. Mesmo longe da melhor forma.
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