Éverton: “O pessoal do Espírito Santo abraçou demais a equipe”

Após último treinamento da equipe rubro-negra no Rio de Janeiro antes de seguir viagem para o Espírito Santo, Évertou concedeu entrevista coletiva na sala de imprensa do CT George Helal, em Vargem Grande. Dentre os tópicos abordados, o atleta falou sobre o bom desempenho do time nas partidas disputadas no Estádio Kléber Andrade, em Cariacica-ES. Comentou, também, sobre as oportunidades recebidas após o treinador Zé Ricardo assumir a equipe e acerca da disputa na parte de cima da tabela do Campeonato Brasileiro.

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O pessoal do Espírito Santo abraçou demais a equipe, e nós estamos fazendo bons jogos tanto no Kléber Andrade quanto em Brasília. Conseguimos nos acostumar com o gramado, que é fofo e um pouco pesado, difícil de jogar. Felizmente o torcedor tem nos apoiado bastante e vamos conseguindo nossas vitórias.

É muito importante o Zé estar repetindo o time e dando ritmo aos jogadores. Quem vem do banco, também entra com confiança nas partidas. O professor sabe o quanto isso é importante e é algo que está fazendo bem à equipe.

No começo do ano, me contundi e fiquei por volta de 30 dias sem jogar. Acabei precisando de um tempo para pegar o ritmo de jogo novamente. Zé me deu chances quando assumiu após o professor Muricy e essa sequência está sendo bastante importante para mim.

Temos que pensar apenas nos nossos jogos e esquecer dos adversários nesse momento. Precisamos pensar no jogo a jogo. É assim que brigaremos pelo título lá na frente. A Ponte Preta vem bem no campeonato, o Vitória é muito forte em casa.

Foi uma época diferente. Eu era bastante jovem e trabalhava com muitos jogadores experientes. Mas agora é estou mais maduro e espero que tenha sorte nessa temporada também.

O professor pede muito isso para os pontas. Atacar, mas sempre acompanhar o lateral na hora da recomposição defensiva. Graças a Deus tenho feito bem ambas as coisas nas partidas.

É fundamental esquecermos o que falam na imprensa, deixamos esse oba-oba por conta dos torcedores. O Flamengo hoje tem jogadores experientes, um time muito rodado. É difícil chegar onde chegamos, por isso temos que manter o foco nas partidas.

*Colaborou sob a supervisão de Ricardo Taves