A confirmação da volta do Flamengo à Libertadores em 2017, 35 anos depois de sua primeira e única conquista, em 1981, levou dois dos campeões do mundo a indicarem o caminho das pedras para a equipe não repetir as decepções dos últimos. Desde 2002, foram seis participações e em nenhuma o clube passou adianta das oitavas de final. Nas duas últimas aparições, em 2014 e 2012, saiu ainda na primeira fase.
Para o ex-lateral Leandro, com um futebol mais estruturado e algumas contratações de impacto, o Flamengo pode chegar mais longe dessa vez:
—Só espero que o Flamengo possa realmente montar um time forte para tal. Libertadores é coração e isso o clube tem de sobra — avaliou o ídolo rubro-negro, para quem o atual elenco faz jus a um desafio de tal porte.
— A demonstração de respeito e dedicação dos jogadores pelo clube nesse Brasileiro, prova o quanto o grupo quer vencer em retribuição a todo empenho da torcida — opinou, em referência ao ano de viagens e jogos sem estádio fixo.
Para Adílio, meio-campo campeão do mundo, a Libertadores requer um time preparado para um jogo corrido e duro. Ele acredita que o Flamengo pode ir mais longe com o elenco que formou, mas faz um alerta:
— É uma competição diferente, não como Brasileiro e Carioca. O árbitro deixa a bola rolar, não marca falta. O que é absurdo aqui lá não é — recorda. Asssim, o trabalho do departamento médico e físico será importante na prevenção
— O Flamengo está bem preparado, com estrutura, diferente dos anos anteriores. É um time bom, para competir — avaliou Adílio, otimista dessa vez.
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