Em 2006, o jogador chegou a ser detido no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro por portar uma identidade falsa. No documento, sua data de nascimento estava como sendo 6 de dezembro de 1981, sendo que ele é de 1978. “Teve uma passagem na minha vida que eu me arrependo, embora não tenha tido 100% de culpa, que foi o lance da minha documentação. Eu jamais posso concordar com uma situação dessa, minha mãe sofreu, minha família no geral sofreu muito com tudo isso. O empresário me chantageou”, salientou em entrevista para a Rádio Globo.

Ao longo da carreira, ele já falou, inclusive, contra a CBF. Mas fazendo um rescaldo, acredita que o efeito tenha sido mais positivo do que negativo. Sheik diz não não saber se é “bad boy”, mas faz questão de ressaltar que “as pessoas confundem verdade com polêmica”. “Sou sincero e não tenho medo de câmera. Fui criado para colocar a cara para bater.” E assim, ele segue jogando bola e marcando seus gols, agora na Ponte Preta, mas sem deixar de “alfinetar” quando acha necessário.

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