Contra o Botafogo, no entanto, ficou clara a dependência do time nas atuações de outro jogador: Diego. A bola quase sempre passa pelos seus pés para que o Rubro-Negro crie alguma alternativa de ataque. No clássico do Maracanã, com uma marcação firme em sima do meia, as chances foram escassas.Foram apenas 15 finalizações ao todo – sete delas de dentro da área, sendo três dessas (duas de Cirino e uma na sobra de escanteio com Rafael Vaz) nos minutos finais do segundo tempo. Ou seja, a maioria dos arremates foi de longa distância.

Até a próxima partida, contra o América-MG em Belo Horizonte em 16 de novembro, serão dez dias para que a comissão técnica trabalhe em busca de novas opções que não concentrem o jogo em um só atleta. A possibilidade de voltar a contar com o então lesionado Everton pode abrir margem para novidades. Assim como Mancuello, que esteve de fora no último sábado.