Segundo o advogado do jogador, o Flamengo deve a Léo Moura aproximadamente 40 horas extras referente a jogos como visitante e outras 20 horas extras de jogos em que o rubro-negro foi mandante. O julgamento está marcado para junho de 2017

– ​Todas as rescisões são feitas de forma correta para evitar o crescimento do passivo trabalhista no Flamengo. Pagamos tudo o que o funcionário tem direito. Não foi diferente no caso do Léo Moura. O clube vai se defender em juízo no momento adequado. Os pleitos não têm a ver com as verbas trabalhistas propriamente ditas. Cada um é livre para tirar a sua conclusão – argumentaFlávio Willeman, vice-presidente de Procuradoria Geral do Fla.

O valor mínimo da causa é de R$ 300 mil, mas trata-se de um montante que pode crescer, dependendo da avaliação judicial. Nos bastidores da Gávea, a atitude de Léo repercutiu muito mal. Há quem garante que a postura do lateral servirá de incentivo para o duelo contra o Santa Cruz, no domingo.

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