Em janeiro deste ano, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) divulgou o ranking nacional de 2016 e, após ótimos resultados nas piscinas de todo o país, uma rubro-negra se destacou na classificação geral. Nathalia Almeida, a Naná, está entre as melhores nadadoras do país no ranking absoluto, representando o Mais Querido na elite da natação brasileira.
Naná, que atualmente está em um intercâmbio de pré-temporada na Austrália, conquistou o segundo lugar no ranking da Confederação em quatro provas: 200m Medley, em piscina de raia longa, e nos 100m, 200m e 400m Medley, em piscina curta. A jovem atleta, atual campeã brasileira sênior, também é a terceira colocada do ranking pela prova dos 400m Medley em raia longa.
A rubro-negra é treinada pelo técnico Eduardo Pereira, o Duda, que comentou o desempenho da atleta no ano passado.
“O desempenho da Naná em 2016, para mim, enquanto técnico, foi bem satisfatório. Ela conseguiu evoluir dentro das marcas dela, atingindo, inclusive, suas melhores marcas pessoais. A Naná também ficou bem próxima do índice olímpico ano passado, tinha o índice B, mas acabou ficando de fora. No Brasileiro ela nadou muito bem e medalhou. Já no Sul-Americano, ela foi integrando a seleção adulta, o que é bem legal”, explicou Duda.
Nana veste o Manto Sagrado desde pequena e é multimedalhista pelo Clube da Gávea. Confira abaixo os principais resultados da atleta no ano de 2016:
– Prata nos 200m Medley no Troféu Maria Lenk – Campeonato Brasileiro de Natação;
– Prata nos 100m, nos 200m e nos 400m Medley no Troféu José Finkel – Campeonato Brasileiro Absoluto;
– 4ª colocada nos 200m Medley no Campeonato Sul-Americano Absoluto de Natação;
– Ouro nos 200m e nos 400m Medley no XII Torneio Open de Natação;
– Melhor Índice Técnico e Atleta Mais Eficiente no Campeonato Estadual de Natação Infantil, Juvenil, Junior e Sênior.
As equipes de natação do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Banco Bonsucesso, Furnas, Estácio, LafargeHolcim/Cimento Mauá, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.
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