“É uma patologia rara, agressiva, mas com índice de cura alto, desde que conduzido com celeridade, como está fazendo o Flamengo, com a preocupação de desde o início para retirar a fábrica de lesão que começa no testículo. A partir daí, as chances de cura começam a aumentar, porque já vai para a próxima etapa de tratamento, que é multimodal. Começa com cirurgia, segue com quimioterapia e, no futuro, avalia-se como o paciente vai responder”​, comentou o médico rubro-negro, Franz Campos, à ​ESPN.


Ainda de acordo com a reportagem, o material recolhido foi encaminhado para análise, que avaliará tamanho e tipo da lesão. Os médicos, porém, já sabem que o tumor era maligno. Agora o atleta será reavaliado nos próximos dias para a sequência do tratamento.

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