Qual é a importância de um brasileiro no grupo da Liberta?

Podemos dizer que o Flamengo era praticamente um cigano em 2016. Nos primeiros 17 jogos do ano, sejam eles oficiais ou extra-oficiais, o rubro-negro já tinha viajado cerca de 15 mil quilômetros afora. Isso foi mais que a quantidade total do primeiro turno em 2015 (onde viajamos apenas 11,2 mil quilômetros).

Dizem por aí que perdemos o título do ano passado, pro Palmeiras (e Santos), por conta das incessantes e cansativas viagens. Caso não levemos este troféu para casa neste ano (por favor, que eu esteja muito errado), devemos culpar as viagens. Certo? CLARO QUE NÃO!

Se há algo que não devemos fazer este ano, é culpar a movimentação do Flamengo para jogos. Começamos o ano com uma notícia espetacular, que é a locação do Estádio da Ilha para o Rubro-Negro.

Afinal, qual é o real benefício de um brasileiro no mesmo grupo do Flamengo na Libertadores?

Distância, apenas. A única vantagem é não gastar com passagem e desgastar os jogadores numa viagem que demoraria horas. No técnico temos o pior aspecto e isso ficou claro no último jogo da Libertadores.

O Atlético Paranaense parecia conhecer a forma do Flamengo jogar. Nossos gols saíram por falhas, tanto que ficou nítida a evolução dos caras no segundo tempo. Uma coisa tenho pra dizer: O jogo na casa do adversário, dia 26, será pedreira. Cotado para ser um dos mais difíceis do ano pela Libertadores.

Pra você, qual é a importância de um clube brasileiro no mesmo grupo do Flamengo na Libertadores?

Saudações!
Por: Yuri Vinícius Sobral

Fonte: http://colunadoflamengo.com/2017/04/qual-e-importancia-de-um-brasileiro-no-grupo-da-liberta/

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