Um chamado para a guerra!

Atacar o adversário em território inimigo jamais fora tarefa simples. Foi assim para o maior Império da terra, Roma, que desbravou as fronteiras da Pérsia e fora sumariamente rechaçado. Foi assim para Napoleão que invadiu a Rússia, esperando vida fácil, e sofreu um terrível revés.

Ali, no campo de batalha, soldados lutando contra soldados e o seu comandante, se possui um centro de inteligência capaz, pode organizar a tática que leva a vitória ou a derrota. Vida ou morte.

O esquadrão se encontra sem o seu grande municiador, que se recupera de uma ferida de combate. Por esta razão, todos devem carregar a própria munição, dialogar com seu companheiro para acertar o alvo.

O nosso sniper é Guerre(i)ro. Tem assumido papel fundamental nos combates até aqui. Está se desdobrando e liderando o pelotão. Vencemos e perdemos debaixo de sua liderança.

Ajuda muito pensar em casa. Em sua família, em seus vizinhos, a sua nação. Para defender o sorriso de nossas crianças, a satisfação de nossos idosos e a glória da nossa juventude. Temos que vencer.

Vocês não estão sozinhos. O nosso coração estará lá. Nossa canção estará lá. A nossa torcida estará lá. Jamais te abandonaremos. Onde estiverem, estaremos.​

Anderson Alves, O otimista.

Créditos da imagem: @1895edits

Fonte: http://colunadoflamengo.com/2017/05/um-chamado-para-guerra/

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