Com funções de marcação, o jogador se tornou um dos trunfos do técnico Paulo César Carpegiani que, assim, conseguiu escalar, ao mesmo tempo, um quarteto ofensivo formado por Diego, Everton, Éverton Ribeiro e Henrique Dourado. “A posição que joguei no último jogo era a mesma que exercia na base com o Zé (Ricardo, hoje treinador do Vasco). Tendo a bola nos pés, precisamos jogar com alegria e personalidade. E o que o Carpegiani pede é mais recomposição”, destacou o atleta.

Por suas características, Paquetá pode mudar de posição com seus colegas. Ele consegue facilmente cair pelas pontas, revezando com os Everton e Éverton Ribeiro. E também, claro, pode ser o camisa 10 legítimo, no lugar de Diego. Com contrato até 2020, já sabe dentro do Flamengo que o talento do jovem dificilmente fará com que ele siga na Gávea no ano que vem. O Valencia, desde que Diego Alves desembarcou no Rio de Janeiro, tem preferência na compra de seus direitos. No momento, qualquer investida do exterior, como a que ocorreu do Dinamo de Kiev (Ucrânia), só terá sucesso caso seja paga a multa rescisória de R$ 120 milhões. Ah…e para quem ainda tem dúvidas sobre seu potencial (se é que alguém tem), neste domingo ele estará em campo da ​decisão da Taça Guanabara, contra o Boavista.