No jogo mais importante do ano, contra o San Lorenzo, valendo vaga na segunda fase da Libertadores, o Flamengo não terá Diego. Desde que perdeu o meia, machucado, não encontrou o substituto definitivo.
O técnico Zé Ricardo desde então promoveu uma ciranda de opções para preservar o estilo de jogo da equipe, e para isso priorizou a forte marcação, com três volantes, apesar de perder em criatividade e chegada no ataque.
Contra o San Lorenzo, a receita deve ser semelhante a adotada na primeira partida jogada fora do Brasil no ano, contra a Universidad Católica, no Chile. Na ocasião, o time foi escalado com três volantes, com Diego adiantado e Guerrero e Everton na frente. Agora, sem o meia de chegada, os três volantes parecem ser a opção mais segura.
A única dúvida é se na companhia de Marcio Araújo e Willian Arão estará Rômulo, Trauco ou Matheus Sávio. Os dois primeiros convervam mais a característica defensiva da equipe, mas Rômulo não joga há duas semanas e Trauco caiu de produção atuando improvisado. Por outro lado, Savio, que atuou contra o Atlético-MG, seria solução para jogos em casa, com necessidade de vitória. Como o empate não é mau resultado, o jovem não ser o escolhido. E entrar no segundo tempo, para quando Ederson também é opção.
Ainda sem ritmo, Ederson, que volta para brigar pela vaga no meio, viu outras alternativas serem testadas e nenhuma vingar. Em um jogo decisivo, quem estiver melhor fisicamente vai ser o escolhido, mesmo que fique distante do que Diego poderia deixar em campo na parte técnica.
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