Atual campeão brasileiro, o Flamengo não é uma potência apenas dentro das quatro linhas, mas também fora delas. No entanto, a atual gestão vem enfrentando diversos problemas em relação aos patrocínios. Isso porque, desde o início da pandemia, o Mais Querido foi perdendo parceiros e, hoje em dia, precisa lidar com quatro espaços vazios no uniforme: costas, mangas, shorts e meião.
Em meio a ausência de patrocinadores e a dificuldade para encontrar novos parceiros, o Flamengo resolveu terceirizar a função do departamento de marketing, e contratou uma empresa para gerir a pasta. Para o comentarista do Coluna do Fla, Tulio Rodrigues, a ausência de público nos estádios e a queda no número de assinantes do plano sócio-torcedor também interferem nas receitas do Clube da Gávea, que precisa utilizar a potência de sua marca para conseguir captar novos contratos.
“Era natural que se esperasse uma facilidade, mas na prática, a gente não está vendo isso, e o Flamengo vai tentando terceirizar. A gente sabe da necessidade de se arrecadar com patrocínio, pelo menos porque, dificilmente a gente vai ter os estádios lotados. O Flamengo, mais uma vez, vai perder uma receita considerável de bilheteria e sócio torcedor, e as coisas estão realmente complicando nesse sentido… A gente espera que diante de toda a potência que tem o Flamengo, com toda a capacidade de sua marca e seu alcance, isso aconteça, e também a capacidade dos profissionais do clube e da empresa terceirizada”.
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