Uma Diretoria que também bate um bolão e mostra o quão é diferente das anteriores

Quem acompanhou o dia a dia do Flamengo, até 2013, deve se lembrar de qual era o comportamento das Diretorias da época, assim que aparecia qualquer oferta por um jogador do nosso elenco.

 

Daquele TIMAÇO Campeão Brasileiro de 92, por exemplo, praticamente TODAS as nossas revelações da base foram negociadas a preço de Banana e acabaram se tornando grande destaque nas equipes que tiveram a sorte de contratá-los.

 

Chegamos ao cúmulo de negociar o nosso querido “Didico”, mais o belo atacante Reinaldo, na troca por Vampeta e mais 5 milhões de migalhas da época. Algo digno de se proibir a entrada do Gilmar Rinaldi (o empresário responsável por essa negociação) no clube por toda a eternidade.

 

A lembrança desses episódios acontece porque, hoje em dia, mais especificamente nessa negociação do craque Gerson com o clube francês, fica claro uma conduta absolutamente diferente da nossa Diretoria.

 

É sabido que precisamos da grana, diante de uma Pandemia que nos privou de uma série de recursos fundamentais para a manutenção do nosso atual modelo de gestão. Mas nossa Diretoria, hoje em dia, joga BEM MAIS pesado.

 

Não está mais de pires na mão e se permite fincar o pé em exigências, que significam uma negociação mais vantajosa para nossos cofres. Nenhum de nós desejava que Gerson nos deixasse, mas, se sua saída é inevitável, que seja por um valor que compense sua perda.

 

 

Fonte: Flamengo RJ