Rodrigo Caio se reinventou na carreira quando se mudou para o Flamengo no final de dezembro de 2018. Já no ano seguinte, fez parte do time histórico que conquistou Campeonato Brasileiro e Conmebol Libertadores.
Nesta quarta-feira (14), o defensor e o Rubro-Negro começam novo mata-mata da competição, desta vez contra o Defensa y Justicia, na Argentina. A partida terá início às 21h30, com transmissão ao vivo e exclusiva do FOX Sports.
Em entrevista recente ao ESPN.com.br, o zagueiro foi perguntado sobre a seleção de sua carreira e optou por escalar o Fla de 2019, com ‘peso no coração’ de deixar de fora Diego Ribas.
“É difícil, porque a gente joga com tantos jogadores bons. Eu não preciso nem falar um a um, eu vou falar o time titular da Libertadores. Com um peso no coração de não colocar o Diego Ribas, porque ele teve aquela lesão, conseguiu retornar no final. Mas eu fico com esse time”, disse.
Com a opção, Rodrigo deixou de fora nomes estrelados de sua carreira que foram companheiros na seleção brasileira e no São Paulo, como Neymar, Rogério Ceni e Kaká. Perguntado sobre isso, o zagueiro brincou com seu ‘banco’ e ainda pensou nas dificuldades que Tite passa.
“É o que eu estou falando, tem muitos jogadores bons de fora. Rogério (Ceni), Luis Fabiano, Hernanes, peguei o Kaká. São muitos jogadores. Mas para não fazer injustiça com outros jogadores. E tem nomes que eu vou falar que, para mim, eu vou colocar, porque eu acho que são de alto nível. Mas eu fico com essa seleção nossa de 2019, que marcou história”, afirmou.
“Mas se eu for fazer uma seleção, seria diferente. Mas como eu não quero deixar alguns companheiros de fora, eu deixo para depois. Imagina colocar esses caras no banco de reservas. Neymar, Gabriel Jesus, Coutinho. Tem tanto jogador. Se para nós é difícil, imagina para o treinador da seleção brasileira como deve ser”, finalizou.