Na polêmica da Libra, o jornalista Fábio Sormani criticou a postura do Flamengo na disputa pela divisão dos direitos de transmissão e usou tom irônico para questionar a estratégia do clube. As declarações reacendem o debate sobre audiência, equilíbrio financeiro e a imagem do Rubro-Negro diante da torcida.
O episódio e as falas de Sormani
Sormani dirigiu suas críticas ao dirigente Luiz Eduardo Baptista (Bap), ao apontar que o Flamengo busca tratamento diferenciado na partilha das receitas. Em tom de deboche, o comentarista sugeriu: “Quer jogar sozinho, Bap? Faz o seguinte: joga ‘Flamengo A x Flamengo B’… Vocês não se bastam? Não são os maiorais?”, frase que viralizou e ampliou o ruído público em torno do caso.
O clube, por sua vez, tem sustentado questionamentos sobre a proporcionalidade do repasse diante de sua audiência superior. A ação judicial que interrompeu parte dos repasses intensificou a controvérsia e transformou a disputa técnica em tema de mídia e opinião pública.
Repercussão e impacto para a torcida e o clube
Para a torcida rubro-negra, a discussão extrapola o jurídico: envolve reconhecimento de força de mercado e defesa dos interesses do Flamengo. Enquanto críticas como as de Sormani mobilizam rivais e imprensa, a diretoria segue focada em justificar sua posição técnica e jurídica.
No campo prático, a polêmica pode afetar relações entre clubes e a distribuição de receitas nas próximas temporadas, mas a prioridade imediata continua sendo o desempenho do time e a resposta dentro de campo — ponto central para manter a confiança da Nação.