R$ 1,56 bilhão: balanço do Flamengo até o 3º trimestre mostra força financeira e metas para 2025

A receita do Flamengo alcançou R$ 1,56 bilhão até o terceiro trimestre de 2025, resultado que evidencia a robustez financeira do clube. A receita do Flamengo foi impulsionada por vendas de atletas, patrocínios e desempenho esportivo, e abre caminho para a diretoria projetar a possibilidade de superar R$ 2 bilhões até o fim do ano, dependendo dos desdobramentos no Brasileirão e na Copa Libertadores.

Investimentos em elenco e compromissos contratuais

O Flamengo registrou investimentos expressivos em contratações, com valores citados no balanço: Samuel Lino (R$ 195,1 milhões), Carrascal (R$ 107 milhões), Emerson Royal (R$ 78,6 milhões) e Juninho (R$ 40,09 milhões). Pagamentos relacionados a Jorginho e Danilo também foram mencionados, relativos a luvas e intermediações, refletindo o custo para montagem do elenco.

Além das aquisições, o clube teve despesas relevantes em renovações contratuais que impactam o fluxo de caixa. Entre os exemplos estão Pulgar (R$ 19,27 milhões) e Varela (R$ 13,05 milhões), somando compromissos que a diretoria precisa administrar na projeção financeira do restante da temporada.

Vendas, caixa e a projeção para ultrapassar R$ 2 bilhões

Nas receitas de transferências, o Flamengo contabilizou R$ 511 milhões até o 3º trimestre, com destaques para as vendas de Gerson (R$ 160 milhões), Wesley (R$ 154 milhões), Charly Alcaraz (R$ 90,799 milhões) e Matheus Gonçalves (R$ 51,03 milhões). Essas operações foram determinantes para o salto na receita em relação ao ano anterior.

Com a receita atual e as possibilidades de ganhos adicionais vindos de competições e receitas comerciais, a diretoria projeta que a cifra anual ainda pode crescer — cenário condicionado aos resultados esportivos e a eventuais novas negociações até o fechamento do exercício de 2025.