Da Libertadores de 1981 a 2019: como os técnicos forjaram o DNA rubro‑negro

Os técnicos do Flamengo foram peças fundamentais na construção do estilo vencedor do clube ao longo dos 130 anos de história. Suas ideias táticas, escolhas por jogadores da base e postura nos clássicos ajudaram a consolidar uma identidade reconhecida pela Nação.

Herança tática e formação

A contribuição dos treinadores ultrapassa troféus: é evidente na maneira como o time se posiciona, pressiona e valoriza a formação de atletas. A ênfase na base e a integração de jovens ao elenco profissional são aspectos repetidos em diferentes gestões.

Essa continuidade tática e cultural garante que princípios como intensidade ofensiva e personalidade em campo continuem presentes, mesmo com mudanças de elenco e de comando técnico ao longo das décadas.

Nomes e momentos decisivos

Alguns nomes marcaram capítulos inesquecíveis: Paulo César Carpegiani, que liderou a conquista histórica da Libertadores de 1981, e Jorge Jesus, cuja passagem em 2019 trouxe títulos e uma estética de jogo que entrou para a memória do torcedor.

Além desses, outros treinadores deixaram legados importantes, seja por inovações táticas, seja por revelar jogadores que se tornaram ídolos. Na soma dessas trajetórias está o DNA rubro‑negro — uma mistura de ambição, identidade e conexão com a torcida que segue viva no Maracanã e além.