Saúl Ñíguez tem destacado a recepção calorosa da torcida do Flamengo desde que chegou no meio do ano. O meia espanhol, peça experiente do elenco, afirmou que a paixão da Nação facilita a integração e ajuda jogadores mais jovens a entenderem a cultura vencedora do clube.
Adaptação e influência do vestiário
No vestiário, Saúl ressaltou a importância dos líderes para transmitir o chamado “DNA” rubro-negro. Ele citou nomes como Bruno Henrique, Arrascaeta e Filipe Luís como referências que o ajudaram a compreender rapidamente a rotina e os valores do clube.
“A torcida está por todos os lados, não se pode sair de casa sem ver uma camisa do Flamengo. É muito positivo para o jogador”
Sobre o calendário brasileiro, Saúl disse não se surpreender com a frequência de jogos: vindo de clubes grandes na Espanha e na Inglaterra, está acostumado a sequências intensas e enxerga a rotina como natural para times com elenco amplo.
Suspensão e impacto no duelo com o Bragantino
Aos 31 anos, Saúl atuou 21 vezes na temporada pelo Flamengo, com duas assistências. A suspensão para o confronto contra o Bragantino altera as opções do técnico Filipe Luís e obriga ajustes no meio-campo para a partida de sábado (22).
O jogador destacou a vantagem de ter um elenco numeroso e competitivo que pode suprir desfalques, mas admitiu que perder jogos prejudica o ritmo individual. A ausência de Saúl abre espaço para alternativas táticas e dá oportunidade a outros atletas do grupo.