Flamengo x PSG chega à final do Mundial de Clubes em Doha com promessa de disputa intensa: o capitão Marquinhos avisou que o adversário europeu não vai “aliviar” e reforçou o clima de equilíbrio antes da decisão. A presença do zagueiro, mesmo com incômodo no adutor, é tratada como fator determinante pela comissão técnica rubro-negra.
— É uma final realmente especial, né, para mim, para o PSG e para muitos jogadores, que é a primeira vez que a gente tem essa oportunidade de ganhar um título como esse. Contra um adversário que vem de um ano maravilhoso também, né?
— Então, acho que essa final vai ser uma final muito especial, e a gente, com certeza, está muito focado aí, querendo muito esse título.
Condição de Marquinhos e impacto tático
Marquinhos saiu mais cedo no jogo contra o Sevilla com dores no adutor, mas segue relacionado e deve ser opção para o técnico do PSG. Para o Flamengo, encarar o capitão significa atenção redobrada nas bolas aéreas e nas saídas de jogo do rival.
Filipe Luís e sua comissão provavelmente trabalharão variações de pressão e transições rápidas para procurar espaços entre os zagueiros do PSG. A presença de Marquinhos mantém a exigência por movimentação e precisão nas finalizações do Rubro-Negro.
O que está em jogo para o Flamengo
Além do troféu, o Flamengo busca coroar uma temporada de alto nível com um título internacional que aumentaria ainda mais o prestígio do clube. A Nação espera entrega e foco desde o primeiro minuto.
Num duelo entre equipes com filosofia agressiva de jogo, detalhes físicos e escolhas táticas podem decidir. A final promete ser nervosa e equilibrada — e a presença de Marquinhos é mais um ingrediente nessa equação.