Por: Venê Casagrande
A comissão eleitoral do Flamengo vai determinar que a cor azul seja banida das eleições de 2018. Após divergência, o grupo se reunirá na segunda-feira (10) para que as chapas escolham três cores alternativas. Durante a semana, a comissão tentou fazer a escolha em sorteio, mas não foi aceito pelas chapas. A tonalidade ganhou destaque após Eduardo Bandeira de Mello vencer com sobras a eleição de 2012. Porém, com a partir de 2015, membros que participaram da fundação do grupo estão na oposição, e, agora, entendem que têm direito a inscrever a chapa com a cor no pleito deste ano.
Após receber as inscrições, o Conselho de Administração tem 48 horas para encaminhas as mesmas para a Comissão Permanente Eleitoral. Fora da polêmica, a chapa de Marcelo Vargas já teve sua cor definida: branca, assim como a de Cacau Cotta em 2015 (que apoia o candidato na atual eleição).
*Relembre os candidatos:*
Marcelo Vargas, da oposição, vai registrar a sua chapa depois de 10 de setembro, data de lançamento de sua candidatura. O nome será o mesmo do grupo político que o apoia: “Fla Tradição e Juventude”.
Rodolfo Landim, também da oposição, teve sua chapa registrada no dia 31 de agosto. O nome é “UniFla – Unidos pelo Flamengo”, e conta com apoio de sete grupos políticos e nomes importantes da política do clube.
Ricardo Lomba, atual vice-presidente do clube, teve sua chapa registrada no dia 31 de agosto. “Chapa Azul – Avança mais, Flamengo”, foi o nome escolhido. Tem apoio de Eduardo Bandeira, que se elegeu a Deputado Federal do Rio de Janeiro, além de outros componentes da atual presidência do Flamengo.