O argentino passou três temporadas no clube e apesar do título nacional em seu último ano na equipe, considera que o seu melhor momento foi no primeiro ano. “Acho que foi uma linda passagem. Poderia ter sido melhor se acontecesse com 25, 26 anos e não aos 20. Precisa ter maturidade para estar em um clube tão grande”, pontuou.

Aos 34 anos, o atacante recordou de sua estreia com a camisa rubro-negra. Na partida, o camisa 10 marcou o gol que garantiu os três pontos ao Mengão em cima do Fluminense, no Campeonato Brasileiro de 2007, ano em que a equipe lutava para não ser rebaixada.

“Achou que foi no começo. O gol no Fla-Flu, esse campeonato foi muito bom para mim. Mas me machuquei e nada voltou a ser igual. Tinha muita competência, muitos jogadores bons, e não recuperei o nível. Faltou maturidade, como já falei, para me manter motivado, mesmo não sendo opção. E às vezes isso é difícil”, afirmou.
Maxi encerrou falando sobre a importância que o clube carioca tem em sua história. O “Flamengo marcou a minha vida. Não só no futebol e sim na vida. Como falei, convivi com a pressão, e o nível de exposição é muito grande, é preciso estar preparado não só com seu futebol e sim mentalmente. Como falei, se fosse para o Flamengo mais velho, talvez tivesse permanecido maior tempo. Mas já não podemos mudar isso. Fui feliz”, completou.