Lionel Messi, Luis Suárez…não foram poucos os jogadores que reclamaram do gramado do Maracanã durante a Copa América. Até o lateral-esquerdo brasileiro Filipe Luis, que negocia uma possível transferência do Flamengo, fez críticas e sugeriu ao presidente rubro-negro, Rodolfo Landim, a troca do piso. Mas isso não irá acontecer.
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O clube, que administra o estádio junto com o Fluminense, acredita que o descanso e a manutenção da grama podem ser suficientes. Antes do torneio de seleções, houve uma troca parcial da grama, mas a realização de um Fla-Flu em cima da hora também contribuiu para um possível desgaste. Agora, com oito dias sem partidas no local, é possível que ocorra uma recuperação, mesmo que não 100%. Na avaliação flamenguista, o nível de qualidade está satisfatório, tanto que não haverá nenhuma intervenção até o duelo de domingo, contra o Goiás, na retomada do Campeonato Brasileiro.
Uma possível mudança no campo pode voltar a ser analisada somente no final da temporada. Até lá, em caso de urgência, somente reparos específicos em partes prejudicadas do campo poderão ser adotados. O contrato inicial para a gestão do Maracanã vai até outubro, mas existe a chance de extensão por mais seis meses. Depois, haverá uma licitação.
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