5 erros e acertos da arbitragem da 32ª rodada do Campeonato Brasileiro

​A arbitragem foi mais uma vez assunto no Campeonato Brasileiro. E, encerrados os jogos da 32ª rodada da competição, selecionamos cinco lances polêmicos para uma análise da equipe do 90min. Vamos a eles!

Segundo gol do Inter contra o Fluminense

O Inter vencia por 1 a 0 e, após levantamento na área, William Pottker pegou a sobra dentro da área para marcar. Na hora, Rodolpho Toski Marques parou o lance alegando que Victor Cuesta havia tocado com o braço na bola. No entanto, após olhar a imagem no vídeo, confirmou o gol.

Opinião da redação: na hora, o lance provocou tremenda polêmica e, com as imagens disponibilizadas pela transmissão, ficava claro o toque de mão. Porém, uma nova imagem horas mais tarde mostrou que, na verdade, foi o zagueiro Digão quem deu a “assistência” contra o próprio patrimônio. Então, méritos para a arbitragem.

Pênalti para o Palmeiras diante do Corinthians

Em cobrança de escanteio em favor do Palmeiras, a bola tocada em direção ao gol de Walter acabou esbarrando no braço do zagueiro Manoel. Depois de olhar o VAR, Vinícius Dias Araújo confirmou o pênalti, que seria desperdiçado por Gustavo Scarpa.

Opinião da redação: foi pênalti. O braço aberto, mesmo que não esteja naquela posição de forma intencional e, sim, por um movimento natural do corpo, influenciou diretamente na jogada. Foi mais um acerto da arbitragem que precisa ser destacado.

Pênalti não marcado para o Atlético-MG contra o Cruzeiro

No empate entre Cruzeiro e Atlético-MG, no Mineirão, a bola claramente bateu no braço de Ederson em um lance dentro da área da Raposa. Mas nada foi marcado.

Opinião da redação: foi pênalti. Errou o árbitro Jean Pierre Gonçalves Lima. Havia uma relativa distância entre a origem do lance e o infrator, o braço não estava junto ao tronco e o toque interferiu de forma clara na trajetória da bola. Se isso não é pênalti…

Pênalti para o Botafogo contra o Avaí

O Botafogo já vencia por 1 a 0, e o Avaí tentava uma reação no apagar das luzes do duelo no Nilton Santos quandoLucas Campos recebeu de Diego Souza na área e caiu após toque de Luanderson. O árbitro Savio Pereira Sampaio marcou pênalti, convertido por Diego Souza.

Opinião da redação: é preciso ter muito boa vontade para marcar este pênalti. Futebol é jogo de contato, e o que aconteceu neste lance não foi o suficiente para assinalar uma infração. A menos que apareça uma imagem que nos desminta por completo.

Escorregão do árbitro no lance do gol do Athletico-PR contra o São Paulo

A partida no Morumbi estava 0 a 0 e, já no seu final, Marcelo Cirino arriscou um chute de longa distância. Tiago Volpi aceitou, e o Furacão ganhou do São Paulo por 1 a 0 fora de casa. No momento em que Cirino recebeu a bola, o árbitro Wagner do Nascimento Magalhães escorregou bem à sua frente, e há quem alegue que esta situação prejudicou Volpi na visão do lance.

Opinião da redação: isso acontece. O árbitro não tinha nada o que fazer a não ser se levantar e continuar apitando. Quis o destino que o gol saísse naquele exato momento. Mas, ao que tudo indica, o goleiro igual teve plena visão do que acontecia à sua frente, e não foi isso que causou sua falha.

Fonte: https://www.90min.com/pt-BR/posts/6495735-5-erros-e-acertos-da-arbitragem-da-32-rodada-do-campeonato-brasileiro?utm_source=RSS

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