8 apelidos do Flamengo que viraram história e paixão na Nação

Os apelidos do Flamengo fazem parte da identidade da Nação: apelidos do Flamengo acompanham jogadores, viram cânticos e eternizam momentos inesquecíveis. Relembre oito alcunhas que marcaram gerações e suas origens.

Ídolos e origens

Fio Maravilha — apelido de João Batista de Sales nos anos 1970 — ganhou destaque não só pela magreza e habilidade, mas também pela canção que eternizou o gol histórico contra o Fluminense. Rondinelli virou “Deus da Raça” pelo espírito de luta em campo e por gols decisivos, incluindo atuações que ajudaram a conquistar o Carioca de 1978.

Adriano carregou o apelido “Imperador” desde a passagem pela Inter de Milão e manteve a aura de potência em sua volta ao clube. Petkovic, apelidado carinhosamente de “Pet”, conquistou a torcida com passes e cobranças de falta, enquanto Zico, o “Galinho de Quintino”, segue como o maior ídolo e referência histórica do clube.

Gols, arquibancadas e legado

Gabriel Barbosa, o “Gabigol”, consolidou seu apelido já nas categorias de base e virou símbolo da era recente do clube, com gols decisivos que reforçaram a conexão com a torcida entre 2019 e 2024. Obina ganhou rótulos de arquibancada — inclusive a brincadeira “melhor que Eto’o” — depois de fases de gols importantes, como na final da Copa do Brasil de 2006.

Hernane, o “Brocador”, ficou marcado pela artilharia em 2013 e por temporadas em que deixou sua marca em momentos decisivos. Esses apelidos do Flamengo mostram como a torcida transforma desempenho em memória: de cânticos a músicas, as alcunhas viram parte da história e da paixão da Nação Rubro-Negra.