Os advogados querem também a suspensão dos atuais trâmites entre o Governo do Rio de Janeiro, a empreiteira e a Lagardere, empresa francesa que tem interesse em assumir o estádio a partir de agora. Na prática, a ação popular, baseando-se em todas as evidências de superfaturamento e fraudes envolvendo o Maraca nos últimos anos, deseja que toda a discussão envolvendo a administração do estádio seja recomeçada do zero.

Entre os réus da ação estão o Estado do Rio de Janeiro, a Superintendência de Desportos do estado, o Complexo Maracanã (braço da Odebrecht responsável pela gestão) e o ex-governador Sérgio Cabral.