Nos últimos anos, o Flamengo vem se reacostumando a jogar a Libertadores com regularidade. O Mais Querido voltou a jogar a competição por três anos seguidos após décadas e, apesar dos tropeços marcantes, tem mostrado evolução e já volta a disputar as quartas de final após nove anos. Desde 2016 – quando voltou a se classificar para a competição -, o elenco do Rubro-Negro sofreu grandes mudanças e atletas que antes eram intocáveis agora se acostumaram a outros papéis. Um dos casos é o de Renê.
O lateral esquerdo viveu montanha-russa no Flamengo. Chegou em 2017 como reserva, assumiu a titularidade e foi eleito melhor da posição no Brasileirão em 2018, e voltou a oscilar em 2019. Com a chegada de Filipe Luís, Renê perdeu a vaga de titular e deve ser reserva na Libertadores pela primeira vez em mais de dois anos.
Renê é o jogador do elenco atual com maior número de atuações na Libertadores: são 19 com o Manto Sagrado. O camisa seis supera Diego e Willian Arão, que têm 17; Cuéllar, que tem 16; e Everton Ribeiro, que defendeu o Flamengo na competição em 14 oportunidades.
A partir das quartas de final da Libertadores de 2019, o Flamengo passa a contar com Filipe Luís. O ex-jogador do Atlético de Madrid chegou com a qualidade que lhe é característica e tomou conta da posição.
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