Agustín Rossi vive momento de projeção no Flamengo e, em conversa descontraída com um repórter, deixou claro que ainda não se considera ídolo. Rossi afirmou que esse rótulo depende de tempo de clube e de novas conquistas, e reafirmou o foco em manter a regularidade nas próximas decisões.
Trajetória no Flamengo
Contratado em 2023 após passagens por Boca Juniors e Al-Nassr, Agustín Rossi passou por diferentes fases até se firmar como titular. Trabalhou com Jorge Sampaoli no início, ganhou espaço com Tite e, com a chegada de Filipe Luís, tornou-se peça-chave nas competições mais recentes.
Em 2025 Rossi viveu seu auge com a camisa rubro-negra, conquistando Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Brasileirão e a Libertadores. Essas vitórias ajudaram a consolidar sua imagem junto à torcida, mas o goleiro mantém a humildade sobre o futuro.
Idolatria e metas
Questionado sobre a possibilidade de já ser considerado um ídolo, Rossi respondeu com bom humor e parcimônia, reforçando que a construção desse vínculo passa por títulos e continuidade no clube.
“Estou me sentindo muito importante e feliz por fazer parte dessa história que o Flamengo tem. Agora é só continuar: continuar ficando na história, continuar conquistando títulos importantes. Já me perguntaram se me considero ídolo, ainda não (risos)”
O goleiro ainda ressaltou que chegou há pouco tempo e que o reconhecimento pode mudar com o tempo, reiterando o foco no trabalho diário e nas próximas decisões.
“Recém-cheguei, tenho dois anos, ainda falta muito. Sobre Mundial, falta o jogo de amanhã e outro jogo para começar a pensar desse jeito. Mas, para ser ídolo, você tem que ganhar muita coisa, tenho pouco tempo. Para ser ídolo, tem que conquistar muita coisa ou ficar muito tempo no clube. Sei que esse status pode mudar. É continuar trabalhando”
Rossi segue como uma peça importante do elenco e promete seguir buscando títulos para, quem sabe, conquistar definitivamente o carinho e o rótulo de ídolo da Nação Rubro-Negra.