É verdade que no MUNDO inteiro, das principais equipes da Europa até os Lanternas da nossa Série B, hoje em dia, começa tocando a bola lá de trás. Inclusive, o que era conhecido como “Tiro de Meta”, deixou de existir.
Mas, honestamente, no nosso caso, será que vale a pena?
Vamos forçar um pouquinho a memória: Nesse tipo de jogada, já sofremos gols em erros do Arão, do Gustavo Henrique, do Isla, do Bruno Viana, do Goleiro Neneca e na última quarta-feira com o Diego Alves.
Será que se essas bolas fossem simplesmente chutadas em direção ao campo adversário (como costumava ser e com a nossa conhecida capacidade de marcação no campo adversário), teríamos sofrido a mesma quantidade de gols que acabamos sofrendo?
Não sei se o problema é falta de treinamento, de recursos ténicos dos nossos goleiros e zagueiros, ou se é exigência dos nossos treinadores que os Bicos pra Frente sejam abolidos. O fato é que o resultado desse estilo vem nos penalizando com bastante frequência e alguma coisa precisa ser feita. Ou um Puxão de Orelhas generalizado, ou uma intensificação significativa nos treinamentos. Libertadores não costuma perdoar quem erra de forma tão grosseira ou quem costuma pecar pelo excesso de preciosismo.
Fonte: Flamengo RJ