Pedro Rocha entrou entre dois defensores, caiu na área e o árbitro assinalou pênalti. A tradicional reclamação da defesa foi justificada: o atacante cruzeirense mal foi tocado por Rafinha ou Rodrigo Caio. A revolta nas redes sociais fez coro à dos jogadores rubro-negros e atravessou fronteiras: o diário esportivo argentino Olé repercutiu o erro da arbitragem.
Escalado para apitar a semifinal da Libertadores entre River e Boca, Raphael Claus foi o juiz responsável por assinalar a penalidade máxima para a equipe celeste. O Olé tuitou vídeo do lance, questionou a marcação e chamou a falta de “penal fantasma”.
😐 El árbitro designado para el próximo Boca – River cobró un penal fantasma en Flamengo – Cruzeiro
➡️ https://t.co/RaPvGQwBn9 pic.twitter.com/eWKjBR1uEo— Diario Olé (@DiarioOle) September 22, 2019
O Cruzeiro aproveitou a oportunidade e converteu o gol – o que não garantiu nenhum ponto, já que o Mais Querido aumentou a contagem no segundo tempo.
Na saída de campo, Rodrigo Caio falou sobre o lance. Apontado como causador da falta, o zagueiro repetidamente negou qualquer infração em Pedro Rocha. Depois de falar sobre o lance no intervalo, o camisa três voltou a analisá-lo na zona mista após o jogo.
– Para mim, eu não cometi. Teve contato, mas foi um contato natural de jogo. Eu ganhei do Pedro Rocha uma jogada antes e ele fez a mesma coisa, foi no meu corpo e caiu. A gente fica triste porque acabou prejudicado de alguma forma. O jogo ficou ainda mais difícil. Poderíamos ter saído do primeiro tempo com 1 a 0, mas vida que segue. O mais importante é que conseguimos a vitória -, afirmou.
Share this content: