É hora de começar a planejar a próxima temporada. O Flamengo, aliás, passará por um processo eleitoral ao final de 2018 para apontar o sucessor de Eduardo Bandeira de Mello. Pois o candidato da situação, Ricardo Lomba, apresentou o chamado “plano de metas” para o triênio 2019/2021. E ao menos dois itens chamam a atenção, sendo um deles o oposto ao que foi defendido pelo atual mandatário em seu segundo programa de governo.
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Em 2015, quando venceu o pleito contra Wallim Vasconcellos, Mello defendia em suas ideias a importância de se ganhar a Libertadores da América pela segunda vez na história rubro-negra. E este objetivo passou bem longe de ser alcançado. Sem contar, obviamente, que o dirigente ganhou com o apoio do agora opositor Rodolfo Landim sendo cabeça da chapa denominada “Fla Campeão do Mundo”, outro sonho que acabou não se concretizando. Agora, Lomba evita falar em títulos, até para que as expectativas não sejam frustradas logo ali na frente casso assuma o posto.
O plano de governo do candidato Ricardo Lomba à presidência do Flamengo NÃO fala em esperar por uma “licitação dos sonhos” do Maracanã e diz, com todas as letras, que, pelo caráter público do aparelho, dificilmente será senhor pleno do estádio. Isso é um avanço.
— David Butter (@butterfutebol) September 25, 2018
No entanto, o candidato tem um compromisso: tirar do papel a ideia da construção de uma nova casa para o Flamengo. Assim, firma o objetivo de comprar um terreno que sirva de base para a construção de um estádio para, no mínimo, 45 mil pessoas. Esta é uma novela, inclusive, que já vem se arrastando. Em determinado momento, a equipe chegou a mandar suas partidas na Ilha do Governador. Porém, depois que parte da estrutura acabou danificada por conta do mau tempo, o Maracanã voltou a ser adotado pelo clube.
#oqueeumaisqueriaagora era que Ricardo Lomba tivesse coragem para anunciar Levir Culpi como treinador do @Flamengo, colocando o Barbieri como auxiliar.
— Júlio Silva (@jsilva2000) September 18, 2018
Foto: Gilvan de Souza / Flamengo
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