Por conta de desacertos de Palmeiras (TV aberta e pay per view) e Athletico-PR (pay per view) com a Globo no que se refere aos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro, sete confrontos das nove primeiras rodadas da competição, por enquanto, estão fora da grade de televisão. Só que, mesmo diante deste imbróglio, a CBF confirmou que haverá árbitro de vídeo nessas partidas – CSA x Palmeiras, Chapecoense x Athleitico-PR, Atlético-MG x Palmeiras, Botafogo x Palmeiras, Chapecoense x Palmeiras, Palmeiras x Avaí e Goiás x Athletico-PR.
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Galera é contra o VAR até acontecer com o time deles. O brasileirão 2011 poderia ter mudado bastante o rumo do Vasco depois, assim como 2014 me tiraria um pouco o peso do vice de novoImpactos grandes a longo prazo que se resolveriam no árbitro olhando por 1 min uma tela
— Jon Snow (@lucasmoreira58) April 18, 2019
Como o protocolo prevê que as imagens do VAR sejam geradas pela detentora dos direitos de transmissão, a dúvida pairava no ar. Mas Leonardo Gaciba, novo chefe da comissão de arbitragem da entidade que comanda o futebol nacional, fez questão de garantir a presença da tecnologia. “Não tenho dúvida de que tecnicamente será resolvido. Para o árbitro de vídeo (nos jogos sem transmissão) teremos as câmeras. Não sei se para a transmissão, mas para o árbitro de vídeo, sim”, disse ele ao blog do Marcel Rizzo.
#RedacaoSporTV Barreto em dois grenais já se mostra o despreparo da árbitragem brasileira e mau uso do VAR, a não expulsão do Andre domingo e o não pênalti no Cortez, teremos problemas no Brasileirão.
— Wagner Fortes (@wagfortes1409) April 18, 2019
Sendo assim, a confederação precisará montar a estrutura de câmeras para que o trabalho possa ser realizado normalmente. Um mínimo de oito câmeras é exigido. “Tem alguns jogos do Premiere (pay per view) que a transmissão te dá sete câmeras, por exemplo, então temos que contratar uma oitava câmera. Então nesses jogos que podem não ter transmissão a CBF tem toda uma estrutura, senão não sai o árbitro de vídeo”, completou Gaciba. O custo do VAR para as 380 partidas do Brasileirão chega a R$ 19 milhões, com a CBF bancando R$ 12 milhões e o restante sendo dividido entre os clubes participantes. A empresa contratada para operar o sistema é a Hawk-eye, a mesma da Copa do Mundo da Rússia
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