A estatística reflete bem o cenário do futebol sul-americano, basicamente um mercado fornecedor de talentos para outros centros. Boa parte de nossos atletas sai cedo e muitos deles só disputam a Libertadores quando já retornaram veteranos para a América do Sul.

Mesmo no Brasil, financeiramente mais forte que os outros países, a situação é essa. Tanto que o jogador mais velho a ter entrado em campo na Libertadores atuava por um clube brasileiro – no ano passado, Zé Roberto bateu o recorde ao jogar no dia do seu 43º aniversário.

Em 2018, quatro brasucas estão entre os mais antigos: Fernando Prass, do Palmeiras, Léo Moura, do Grêmio, Emerson Sheik, do Corinthians, e Juan, do Flamengo.