Com divergência de opinião, Gerson e empresário italiano devem resolver antiga parceria na justiça

Gerson está no futebol brasileiro há menos de um ano e já voltou a ser cobiçado por clubes do futebol europeu. Jogador ‘coringa’ no elenco do Flamengo, o atleta entrou com uma ação na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para definir o futuro de sua relação com um empresário italiano. Conforme noticiado pelo GloboEsporte.Com, o agente solicita direito de participação em futuras transações pelo meia, que alega que o vínculo com o representante não é mais válido.

Atualmente, o empresário de Gerson é Marcão, seu pai. Entretanto, em seus tempos de Europa o jogador firmou contrato de representação com a P&P Sport Management, de sede em Mônaco. Segundo as informações do GE, o jogador entrou com uma notificação na Câmara Nacional de Resolução de Litígio (CNRD) na CBF, pedindo a anulação do vínculo, com a ideia de mostrar que o empresário Federico Pastorello não tinha licença para atuar no Brasil quando o contrato foi assinado.

Já a empresa P&P Sport Management, de propriedade de Pastorello, respondeu entrando com uma ação solicitando a validação do contrato firmado anteriormente. O objetivo é exigir, diante da ‘lei’, sua participação financeira em qualquer possível negociação com o jogador no futuro. Além disso, os empresários envolvidos alegam que o acordo com o ‘coringa’ é de exclusividade deles.

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Gerson custou cerca de R$ 50 milhões ao cofres rubro-negros por 100% dos direitos econômicos, assinando um vínculo até o fim de 2023. No clube desde 2019, o atleta conquistou a Copa Libertadores, Brasileiro, ambos na temporada passada; e Recopa Sul-Americana, Supercopa do Brasil e Taça Guanabara já em 2020 – antes do futebol ser paralisado por consequência da pandemia mundial da Covid-19.

Fonte: https://colunadofla.com/2020/06/com-divergencia-de-opiniao-gerson-e-empresario-italiano-devem-resolver-antiga-parceria-na-justica/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=com-divergencia-de-opiniao-gerson-e-empresario-italiano-devem-resolver-antiga-parceria-na-justica