O período de ostracismo acabou. Pelo menos por enquanto, o Maracanã voltou a ser palco importante do futebol nacional. E, financeiramente, também dá retornos importantes ao consórcio que administra o estádio – comandado pela Odebrecht. Algo que não acontecia desde a Copa do Mundo de 2014.
Quem sustenta somos nós, nação rubro negra. É a nossa casa e sempre será. Flamengo nunca terá um estádio próprio acordem. Então entreguem logo o Maracanã pra gente. O Flamengo pode usar isso pra pressionar , ou entrega ou fazemos boicote e vamos jogar Brasil afora. https://t.co/gjT3cdowxy
— Cristiane R. Cazes (@criscazes) June 7, 2018
Em contato com o blog do jornalista Rodrigo Mattos, o presidente da concessíonária, Mauro Darzé, explicou o cenário atual do Maraca. A mudança de status se dá, basicamente, pelo acordo para o retorno do Flamengo ao local:

– Temos tido superávit operacional. Houve investimento em manutenção no estádio, para fechar os buracos da cobertura, melhoria no Maracãzinho, troca de bancos de reservas. E guardamos dinheiro provisionado para trocas de telão e som – afirmou Darzé.
– Há um déficit contábil se consideramos o valor da outorga ao governo. Mas, com isso, a conta não fecha – reconheceu.