No dia 9 de março, Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou o projeto que prevê a mudança de nome do Maracanã, e gerou revolta em boa parte dos torcedores da cidade. Entretanto, ao que tudo indica, o Governador do Estado, Cláudio Castro, não deve sancionar a lei. Dessa forma, o comentarista do Coluna do Fla, Tulio Rodrigues analisou as artimanhas políticas do caso e apontou os principais motivos para o veto.
– Após ser flagrado no meio de um pagode, em aglomeração, o governador já está queimado com a população. Para não ficar mais feio e não desagradar a população, que não quer a alteração do nome do estádio, ele não vai sancionar. Lembrando que eles (políticos), estão lá para nos servir, para nos representar.
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Com intuito de homenagear Pelé, o projeto de lei, de autoria do deputado André Ceciliano (PT), visa trocar o nome do Maracanã de Jornalista Mário Filho para Edson Arantes do Nascimento. Apesar disso, o complexo em torno do estádio, que inclui o estádio de atletismo Célio de Barros, o parque aquático Júlio Delamare e o ginásio do Maracanãzinho, permaneceria com o nome do saudoso jornalista.
Contudo, como noticiou primeiramente o portal ‘Esporte News Mundo’, o projeto não será sancionado pelo Governador em exercício, Cláudio Castro. Vale lembrar que o Ministério Público do Rio recomendou que ele vetasse de imediato a proposta, evitando, assim, a violação ao patrimônio imaterial dos torcedores-consumidores.