São 11 vitórias e três empates em 16 jogos do Flamengo em 2018. Apesar dos resultados – o time de Carpegiani lidera o Grupo D na Libertadores e está na semifinal do Carioca com a vantagem do empate contra o Botafogo -, existem críticas sobre o desempenho da equipe, com alguns dos principais nomes sendo questionados. Entre eles, o meia Diego, que vê a pressão como natural.
– Tenho essa responsabilidade. É uma posição que conquistei e que gera uma expectativa. A torcida cobra de quem pode corresponder. Nem sempre você fará o gol da vitória aos 40 do segundo tempo, mas há várias maneiras de ser decisivo, com passes para gols e articulando bem as jogadas – analisou o meia.
Titular em 10 dos 16 jogos do Fla na temporada, Diego marcou dois gols, contra Madureira e Boavista, ambos no Campeonato Carioca. O camisa 10 foi questionado sobre o rendimento no ano, e ressaltou que a avaliação não pode ser feita apenas com base no número de gols marcados por ele.
O mais importante é ajudar a equipe a conquistar os objetivos. Nesta quinta, o foco está na classificação para a final.
– Não digo que não pode ser melhorado (nível de atuação). É um decisão e assumo minha responsabilidade. Se for com gol, perfeito. Se não for, o objetivo é vencer. Não entro em campo para ser o centro das atenções – analisou Diego.
Campeão da Taça Guanabara e dono da melhor campanha geral, a equipe de Carpegiani chega ao confronto com o Botafogo com o vantagem do empate. Ou seja, se a semifinal no Maracanã terminar em igualdade, o Fla disputará a grande decisão contra o vencedor de Fluminense e Vasco, que jogam na quinta.
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