Nesta sexta-feira, o meia Diego concedeu entrevista coletiva no Ninho do Urubu. O jogador negou contato com o amigo Filipe Luís e falou sobre a necessidade de virar a página da classificação na Libertadores para focar na Chapecoense, adversária do Rubro-Negro no Campeonato Brasileiro.
– Filipe Luís é um grande amigo, que admiro como ser humano e profissional. Temos profissionais de muita regularidade aqui, Renê, Trauco. O Renê tem feito uma temporada muito boa. Não conversamos sobre isso, mas o Flamengo é um clube em condição de ter os melhores
O camisa 10 atentou para a necessidade de vencer e a importância da concentração para fazer um grande jogo neste domingo no Maracanã.
– É uma partida que ficou entre dois jogos na teoria importantes. Mas temos que ter cuidados. Temos que sentir as conquistas, mas acaba hoje. Em alguns momentos, perdemos um pouco a concentração com o que estava por vir, perdemos a concentração. Isso é perigoso
– Se tratando de Flamengo, não temos tempo para comemorar demais ou lamentar demais. Precisamos vencer. Não adianta depois de um objetivo alcançado perdermos pontos. O torcedor mais uma vez dá a resposta. Tem que ser uma razão para fazermos um grande jogo.
Muitas vezes deixado no banco por Abel Braga, Diego não escondeu a vontade de jogar, mas viu o revezamento como algo inevitável na equipe.
– Minha vida sempre foi essa de competir. A maior parte da carreira foi como titular, já fiquei no banco, mas eu quero jogar. É isso que me faz vir para os treinamentos. Nós queremos jogar. Está no nosso DNA essa vontade.
– Quando isso não acontece temos que encontrar uma maneira de ser importante. Vou dar a vida para essa clube independentemente das circunstâncias. O revezamento vai ser inevitável para uma equipe que busca todas as competições e temos que estar prontos.
Confira outros trechos da entrevista de Diego:
Início no Campeonato Brasileiro
– Esse começo é importante e tudo é uma questão de preparação e momento. Temos que começar agora esse trabalho físico e psicológico para chegar na frente fortes e competitivos. Não consigo precisar qual fase é mais difícil. É uma construção que nos leva a conquistas.
Treinamentos
– É preciso ter convicção do que você treina, como se prepara e do que vai fazer. Seja um momento positivo ou não. Não podemos confundir uma temporada promissora em momentos de dificuldade. Temos que ter uma linha e confiança do que fazer para seguir em frente.