Além da hegemonia no futebol brasileiro, o Flamengo tem o objetivo de internacionalizar a marca. Sendo assim, o Rubro-Negro busca investidores para fundar uma filial. A primeira opção é os Estados Unidos, no entanto, a Europa é uma alternativa, tendo Portugal como destino.
A ideia do Flamengo é algo semelhante ao que foi feito com o Manchester City, que tem clubes em vários países e inaugurou uma espécie de multinacional. O vice-presidente financeiro do clube, Rodrigo Tostes, detalhou os planos no episódio do podcast ‘Dinheiro em Jogo’, da Globo. Segundo o dirigente, a proposta já foi apresentada ao Conselho de Administração e tem avançado.
– A história é levar o Flamengo para fora. Las Vegas foi o primeiro teste que a gente fez, que não foi bem sucedido. Mas a decisão estratégica basicamente está montada em cima de uma tendência. Na nossa visão, para os próximos dez anos, o Flamengo precisa internacionalizar a marca. A gente precisa buscar outros países e se posicionar nesses outros países.
Vale destacar que o Flamengo não está planejando colocar dinheiro próprio na operação. Diferente do City, o clube carioca procura um parceiro que entre com os valores e caberá ao Rubro-Negro apenas licenciar a sua marca para a filial. Para Tostes, o Mais Querido possui três razões para internacionalizar a marca: gerar receita em moeda forte, ter outra vitrine para atletas e reforçar transferências e oferecer à torcida outro ‘produto’ que possa ser monetizado.