Vasco e Flamengo fizeram um clássico cheio de alternativas e grandes emoções em Brasília. Com imensa maioria rubro-negra na torcida e com elenco claramente mais extenso que o rival, o Rubro-Negro tinha certo favoritismo, que mais uma vez não se concretizou. O empate em 1 a 1 não apenas afastou a equipe da briga pelo título como também fez aumentar a pressão sobre o técnico Mauricio Barbieri.
Tudo indica que os compromissos com o Atlético-MG no próximo domingo e a volta com o Corinthians no dia 26 pela semifinal da Copa do Brasil serão determinantes para o seu futuro como comandante do time. Tensão que recai sobre ele e também sobre os próprios jogadores, que não vêm correspondendo em campo:

“A pressão de vestir a camisa do Flamengo sempre é grande, tem que entregar resultados. O grupo tem demonstrado muita garra, e tem coisa que a gente tem que ajustar. A gente quer tanto quanto o torcedor buscar os resultados. A gente entra num momento decisivo da temporada e agora é focar nos próximos jogos, a começar pelo Atlético-MG, que passou a ser um jogo decisivo (…) A questão é coletiva, a gente precisa, como equipe, gerar situações melhores para eles e eles aproveitarem. Não posso entender que o problema é só deles, é um ajuste coletivo e é o que a gente vai buscar“, analisou o treinador.
-Substituições previsíveis-Nenhuma inovação tática-Muita posse e pouca efetividade-Insiste em RODINEINão dá!FORA BARBIERI#ForaBarbieri
— Aline Dantas ᶜʳᶠ ⚫ (@AlineDantas523) September 16, 2018
Com 45 pontos conquistados, o Flamengo está na 4ª posição do Campeonato Brasileiro.