O Flamengo é o líder incontestável do Campeonato Brasileiro. Vem apresentando o futebol mais bonito da competição e tem o elenco mais badalado por conta das estrelas que conseguiu reunir. Só que agora é Libertadores da América, e o clube passa a viver um clima que ficou longe da Gávea por 35 anos.
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Desde 1984 o Rubro-Negro não chegava tão longe na principal competição do continente e, começando pela logística e passando pelas entrevistas, todos os detalhes parecem minimamente pensados para que os problemas enfrentados ao longo de mais de três décadas não venham a se repetir. A delegação chegará na noite desta segunda-feira ao Rio Grande do Sul e ficará concentrada em um resort localizado no município de Viamão, a 25 quilômetros do centro de Porto Alegre. Aliás, este é o mesmo esquema que foi adotado nas quartas de final, quando o Fla eliminou o Internacional em pleno Beira-Rio.
No discurso, o respeito ao Grêmio é evidente. “Trata-se de um jogo extremamente difícil,e não poderia ser diferente. Temos um respeito muito grande pelo adversário, mas vamos fazer de tudo para que a nossa ideia de jogo prevaleça. Vamos nos preparar bem, ouvir tudo o que o Jesus tem a nos passar. E que a gente possa estar em uma noite feliz na quarta-feira”, disse o zagueiro Rodrigo Caio. Com nomes como os recém-chegados Rafinha e Filipe Luis, o Flamengo conta com jogadores extremamente rodados. E, para aqueles que já estão há mais tempo e não conseguiram ter sucesso na Libertadores, a “vacina” é colocada em prática para que a maior tranquilidade impere nos momentos prévios ao início de uma disputa que vale vaga à decisão. E, claro, sem qualquer tipo de oba-oba.
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