A grande verdade é que querem efetivamente aprender. Então, a primeira condição, que ficou estabelecido, é que os testes serão “offline”, ou seja, não vão interferir no jogo. Todos os problemas que têm ocorrido com o VAR, e são muitos, até colocando o experimento em risco, são em função de estar sendo negligenciado o teste offline. Alguns países fizeram, mas antes do protocolo da Fifa. Como eles querem aprender, e nós também, definimos o offline e isso reduz bastante o custo dos jogos. Só não está 100% aprovado porque a palavra final é do presidente da Ferj, explicou Jorge Rabelo, presidente da comissão de arbitragem da Ferj.

No total, 10 jogos do Campeonato Carioca devem receber o VAR. A federação pagará R$ 5 mil por jogo, além das passagens e da alimentação dos operadores do equipamento da empresa suíça. A Ferj projeta um gasto de R$ 70 mil a R$ 80 mil com os testes do árbitro de vídeo no Estadual.

A partir de 2019, se decidir usar online, aí vamos ver como a Ferj vai tratar a questão. Tivemos proposta de uma outra empresa, nacional, mas para já fazer online. E o custo era aproximadamente o custo da CBF, que estimou R$ 30 mil por jogo. Essa empresa nos mandou um custo de R$ 28,7 mil por jogo. No Carioca, você tem 126 partidas. Acredito que ficaria entre R$ 5 milhões e R$ 6 milhões. O VAR veio para ficar, só precisamos ter bastante prudência”, concluiu Rabelo.

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